sábado, 31 de dezembro de 2011

Cantinho do FIM de ANO

Simpatias

Romã - a quantidade de sementes existentes na fruta a transforma em um grande símbolo de fartura e fertilidade. Para ter dinheiro o ano inteiro, chupe sete caroços e embrulhe as sementes, todas juntas, em um papel e guarde o embrulho na carteira.

Uva verde – Para ter os seus desejos alcançados, coma três uvas à meia-noite e faça um pedido para cada uma delas. Em outras regiões acredita-se que comer 12 uvas garantirá dinheiro no bolso durante os próximos 12 meses.

Lentilha – alimento símbolo de fartura, desde os tempos bíblicos, ainda hoje é servida durante a ceia de Ano Novo para assegurar mesa farta o ano inteiro.

Mar – para quem está na praia, pular as sete ondinhas, fazendo um pedido para cada onda também é uma das ações mais realizadas pelos supersticiosos durante a virada.

Proteção - outra prática muito conhecida dos brasileiros é tomar banho de sal grosso no dia 31 para afastar todo o mal. Para preparar o banho é misturar o sal na água quente e banhar o corpo, sempre do pescoço para baixo.

Lingerie colorida – usar roupas íntimas novas e com uma determinada cor é uma das práticas mais adotadas pelos supersticiosos de plantão.
Crédito: Dreamstime

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Cantinho das curiosidades

Mandingas de Fim de Ano

Para aqueles que pensam que só pulando sete ondas a sorte surge no próximo ano
# O hábito de comer uvas no últimos minutos do ano que se despede é uma herança portuguesa. Comer 12 uvas a cada badalada do sino e guardar as sementes da fruta é símbolo de fartura
# A cultura africana diz que começar o ano à beira-mar traz amor, saúde e dinheiro aos 12 meses seguintes
# As lentilhas foram trazidas pelos italianos, e eram consideradas minimoedas da fortuna
# A romã é símbolo judaico da prosperidade
Roupa branca, que virou sinônimo de réveillon, é um hábito dos seguidores do candomblé
# A África subsaariana faz oferendas à Iemanjá para pedir proteção e fazer previsões para o ano que começa
# Os fogos são de herança alemã e norte-americana. Eles tem a ideia de que fogos barulhentos afastam os maus espíritos
# A tradição norte-americana de comer feijão fradinho leva à crença de que traz sorte, fortuna e prosperidade
# Para garantir a fartura em casa e no bolso, é costume também dos norte-americanos manter a carteira cheira de dólares na hora da virada
# Para economizar o ano inteiro é necessário não se fazer uso de dinheiro e/ou fazer compras no dia 1º de janeiro.
# Antes da meia-noite, 108 badaladas de sinos simbolizam a eliminação de igual número de problemas para os japoneses

Cantinho dos pensamentos

Quer modificar o futuro? Haja agora,modifique o presente

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

PM e PC prendem 4 traficantes, drogas e dinheiro em Almenara

 

Uma operação conjunta entre a Polícia Militar e a Polícia Civil na manhã de hoje, 29, resultou na prisão de quatro pessoas e na apreensão de drogas e dinheiro em Almenara/MG, no Vale do Jequitinhonha. A operação, denominada "Balanço Geral", cumpriu 7 mandados de Busca e Apreensão.

Durante a operação, foram apreendidos 89 pedras de CRACK, 8 buchas de maconha, mais de 1.300 mil reais, um carro, duas motos, uma espingarda artesanal e dois celulares. A operação contou com o efetivo de 24 policias militares e 19 policiais civis. 


Os quatro presos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil em Almenara onde foram autuados por Tráfico de Drogas e encontram-se no Presídio em Almenara a disposição da justiça.


Fonte: Assessoria de Comunicação Organizacional do 44º BPM

domingo, 11 de dezembro de 2011

Cantinho das discussões


Internação involuntária de usuários de crack divide especialistas

Brasília
Defendida pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para usuários de crack com risco de morte, a internação involuntária não é novidade, mas ainda divide especialistas da área de saúde. Prevista em lei desde 2001, a internação ocorre sem o consentimento do paciente e a pedido de uma terceira pessoa - um parente, por exemplo. As informações são da Agência Brasil.
Conforme a legislação, a internação involuntária precisa ser autorizada por um médico e informada, dentro de 72 horas, ao Ministério Público do estado. É diferente da compulsória, que depende de determinação da Justiça - e foi adotada pela prefeitura do Rio de Janeiro para menores de idade viciados em crack. O terceiro tipo de internação é a voluntária, com desejo do próprio paciente.
Durante o lançamento nacional do plano contra o crack, Padilha explicou que as equipes dos consultórios de rua -  integradas por médico, enfermeiro e técnico de enfermagem -  serão responsáveis por avaliar se o dependente químico precisa ser internado contra a própria vontade. A proposta do governo é passar dos atuais 92 consultórios para 308 nos próximos quatro anos, com foco nas cidades com população superior a 100 mil habitantes.
O diretor regional da Associação Brasileira de Psiquiatria no Centro-Oeste, Salomão Rodrigues, avalia como correta a manifestação de Padilha a favor da internação involuntária. Segundo ele, é a  garantia de vida para quem perdeu a razão por causa do vício.
- O paciente dependente de crack e comprometido precisa que alguém decida por ele. Ele está em um tratamento temporário. Não está sendo tirada a liberdade dele, mas garantido o direito à vida - disse.
Depois do período de desintoxicação, que dura de dez a 15 dias, a maioria dos usuários de drogas passa a concordar com a internação, conta Rodrigues.
O presidente do Conselho Federal de Psicologia, Humberto Verona, teme uma banalização da internação involuntária pelos médicos. O psicólogo defende a linha de tratamento que leve o usuário a "entrar em um processo de cuidado com ele mesmo", sem privá-lo da convivência familiar e dos amigos.
- Tenta-se convencer à sociedade que a melhor forma é a internação. Parece que o usuário de drogas perde todo o seu direito e a razão. Se ele quiser sair, a gente não pode ser autoritário e dizer não. Não vamos abandonar essa pessoa e nem prendê-la - argumentou.
Apesar de prevista em lei, o professor de Direito Penal da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Mauro Arjona, questiona se a internação involuntária pode ferir o direito de escolha do cidadão.
- Há um princípio constitucional que diz que ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer algo senão em virtude de lei. Se a pessoa não quer ser internada, ela não pode ser. É um assunto delicado - ponderou.
Não há dados exatos sobre o número de viciados em drogas, como o crack, no país. O Ministério da Saúde estima que existam 600 mil usuários de drogas. Em 2011, a rede pública prestou 2,5 milhões de atendimentos a dependentes de drogas e álcool, dez vezes mais do que há oito anos.
O plano do governo federal prevê ainda a criação de 2.462 leitos de enfermarias nos hospitais públicos para atender a usuários com crises de abstinência ou intoxicação grave e o funcionamento 24 horas, durante os sete dias da semana, dos centros de Atenção Psicossocial para Álcool e Drogas (CAPSad).

Leia mais: http://diariodovale.uol.com.br/noticias/7,50018,Internacao-involuntaria-de-usuarios-de-crack-divide-especialistas.html#ixzz1gEdNnf

Cantinho da ciência/saùde

Por FERNANDA BASSETTE, estadao.com.br, Atualizado: 10/12/2011 3:04

Veto a drogas para obesidade passa a valer

Veto a drogas para obesidade passa a valer  (Márcio Fernandes/AE)
Desde ontem os remédios femproporex, mazindol e anfepramona, usados no tratamento da obesidade, não podem mais ser comercializados no Brasil. A proibição foi determinada em outubro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que deu prazo de 60 dias para que a medicação fosse retirada do mercado.
Esses três medicamentos estavam no mercado brasileiro há mais de 30 anos e faziam parte de um grupo chamado derivados anfetamínicos. Quando decidiu cancelar o registro dessas drogas, a agência alegou que eles não reuniam estudos suficientes que comprovassem sua eficácia e segurança.
A retirada desses remédios do mercado, no entanto, já era esperada - já que a discussão em torno da proibição da venda começou em fevereiro.
Alternativas. A partir de agora, resta aos médicos a indicação da sibutramina ou do orlistate para o tratamento de pacientes obesos. A sibutramina era o pivô da discussão em torno de emagrecedores, mas depois de meses de discussão entre técnicos e representantes da comunidade científica permaneceu no mercado sob exigências mais rígidas.
O remédio somente poderá ser vendido depois de o paciente e o médico assinarem um termo de esclarecimento em que afirmam estar cientes dos riscos e contraindicações do uso da droga. Uma das vias desse documento será anexada à receita, que ficará retida na farmácia.
Segundo a Anvisa, a indicação da sibutramina permanece a mesma: não podem usá-la obesos com problemas cardíacos ou que tenham algum fator de risco e pessoas com sobrepeso que tenham níveis de glicemia aumentados. Ela continua na categoria dos remédios controlados por receita especial que exige um formulário especial azul, numerado, que fica retido na farmácia.
Justiça. Logo após a proibição, o Conselho Federal de Medicina (CFM) chegou a entrar com uma ação civil pública na Justiça Federal para garantir a venda e a produção de emagrecedores derivados de anfetamina no Brasil, sem sucesso.

Cantinho do vamos pensar de novo!

Assim como Deus não ama o pecado , mas Deus ama o pecador, DEUS  ama ao pobre , mas Deus não ama a pobreza,  principalmente a de espírito.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Cantinho do andam dizendo

Agora no COL, Ronaldo defende investimento em estádios: 'Não se faz Copa com hospital'

Agora no COL, Ronaldo defende investimento em estádios: 'Não se faz Copa com hospital'
Reprodução/ESPN
No dia em que foi anunciado como membro do conselho de administração do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014, Ronaldo deu as suas opniões sobre o dinheiro gasto na preparação para o Mundial. Em seu discurso nesta quinta-feira, muitas vezes ele disse que irá trabalhar para o povo brasileiro. Porém, ao ser questionado se a população não precisaria mais de investimento na área da saúde e educação ao invés de gastos com a construção de novos estádios, o ex-jogador deu uma resposta forte.

"Acho que se gasta em tudo. Está sendo gasto também muito dinheiro em saúde, segurança, mas vamos receber uma Copa. Sem estádio não se faz Copa. Não se faz Copa do Mundo com hospital. Tem que ver o que você quer, o que é melhor. Não faço parte do governo. Só tenho certeza que vou fazer o melhor para termos a melhor Copa do Mundo", afirmou Ronaldo.

Ídolo dos torcedores brasileiros, carismático e com uma imagem forte também fora do país, Ronaldo entra no COL com um papel que vai além de ser um administrador. Durante a entrevista coletiva desta quinta, no Rio de Janeiro, as respostas bem-humoradas do Fenômeno deixaram claro o seu poder de cativar as pessoas. Apesar de Ricardo Teixeira, presidente da CBF, continuar presidindo o COL, Ronaldo será a bandeira do comitê.
"Pode ser uma campanha de marketing, mas de autoestima do povo brasileiro. Imagina o investimento que está sendo feito em nosso país de infraestrutura, aeroportos, estradas. O legado que a Copa vai deixar para o povo, que precisa se sentir orgulhoso. Teremos ferrovias novas, estádios novos. Infelizmente eu parei de jogar e não vou pegar nenhum pronto. Há quanto tempo não é feito um investimento deste tamanho em nosso país", disse o ex-atacante.

Apesar de evitar falar diretamente sobre o assunto, Ronaldo também reconheceu que pode ter um papel importante no relacionamento entre o COL e o Governo Federal. Devido às denúncias de corrupção contra o presidente da CBF, a presidente Dilma Roussef e Ricardo Teixeira têm as relações estremecidas.

"São tempos de muitas incertezas, de notícias distorcidas e falsas. É o momento ideal de aproximar todas as partes envolvidas nesse processo", admitiu Ronaldo.

Nossa opinião: Só pode ter sido fogueira de vaidade, pois particularmente acho que não precisa disto. Ronaldo você não tem necessidade de ficar como massa de manobra para esconder  situacões  insustentáveis  de malfeitos por terceiros, ou escudo com o mesmo fim. Não devemos , esquecer nossas origens, muito menos quando arrancamos com tanto sacrifício o nosso lugar ao sol. Vôce é um ídolo e a sua  ideias e palavras repercutem, vôce é um formador de opinião. Claro que não se faz copa com hospitais públicos, porém, é neles que se atende as mazelas de um povo que só é lembrado na hora em que se precisa de uma escada para subir, no entanto, recordo que vôce, após alçar seu vôo nunca mais precisou de hospitais públicos , ou melhor não os utilizou mais, e por isso tenha dificuldade de lembrar o que é encarar o SUS e seus  hospitais. Ainda bem que por  onde vc andou. tivesse bons estádios e em contrapartida o respeito aos cidadãos comuns com construções de bons hospitais também. Sei , não se faz copa do mundo  com hospitais, no entanto sei que é lá que se recupera e dá-se ao mundo a oportunidade ver o maior goleador de todas as copas. Seria vôce um fenômeno sem hospitais?