O deputado federal Alfredo Sirkis (PV-RJ), que se licenciou de suas funções partidárias para acompanhar o grupo da ex-senadora Marina Silva, negou que a debandada da sigla simbolize uma cisão. 'Não é um racha, é um transbordamento', disse.
Em seu discurso de apoio ao movimento suprapartidário criado por Marina, o deputado afirmou que o PV não suportou 'a grandiosidade' da votação que a ex-candidata à Presidência da República recebeu em 2010. 'O partido não foi capaz de se construir em cima de seu próprio sucesso', acrescentou.
O deputado, que não deixará a legenda para não comprometer seu mandato, lembrou que Marina teve 20 milhões de votos, mas que o partido não soube lidar com isso e se recusou a implementar as mudanças internas com as quais se comprometeu. Para Sirkis, o 'PV de 2011 não podia ser mais o PV de 2009'. 'Nos leva à conclusão de que o PV não é capaz de dar perspectiva a esses 20 milhões de votos', afirmou.
Em seu discurso, o deputado disse que o PV se prendeu às 'mesquinharias' da política e o comparou a uma repartição pública. '(O PV) é um cartório falido, com um presidente com aspirações vitalícias, que nem no Oriente Médio tem sobrevivido', ironizou, se referindo a José Luiz de França Penna.
O ex-presidente do diretório estadual de SP do PV, Maurício Brusadin, afirmou que o grupo de Marina 'tentou de tudo' para democratizar a sigla, mas enfrentou resistências da ala contrária às mudanças. 'Achávamos que o PV era um partido diferente. Infelizmente, depois das eleições, o PV que saiu como partido preferiu voltar a ser legenda', criticou.
No anúncio de desfiliação do PV, Marina reuniu mais de 400 pessoas, a maioria delas simpatizantes da ex-senadora. O evento, que ocorreu num local onde Marina costumava fazer suas reuniões de campanha em São Paulo, foi transmitido ao vivo pela internet.
Em seu discurso de apoio ao movimento suprapartidário criado por Marina, o deputado afirmou que o PV não suportou 'a grandiosidade' da votação que a ex-candidata à Presidência da República recebeu em 2010. 'O partido não foi capaz de se construir em cima de seu próprio sucesso', acrescentou.
O deputado, que não deixará a legenda para não comprometer seu mandato, lembrou que Marina teve 20 milhões de votos, mas que o partido não soube lidar com isso e se recusou a implementar as mudanças internas com as quais se comprometeu. Para Sirkis, o 'PV de 2011 não podia ser mais o PV de 2009'. 'Nos leva à conclusão de que o PV não é capaz de dar perspectiva a esses 20 milhões de votos', afirmou.
Em seu discurso, o deputado disse que o PV se prendeu às 'mesquinharias' da política e o comparou a uma repartição pública. '(O PV) é um cartório falido, com um presidente com aspirações vitalícias, que nem no Oriente Médio tem sobrevivido', ironizou, se referindo a José Luiz de França Penna.
O ex-presidente do diretório estadual de SP do PV, Maurício Brusadin, afirmou que o grupo de Marina 'tentou de tudo' para democratizar a sigla, mas enfrentou resistências da ala contrária às mudanças. 'Achávamos que o PV era um partido diferente. Infelizmente, depois das eleições, o PV que saiu como partido preferiu voltar a ser legenda', criticou.
No anúncio de desfiliação do PV, Marina reuniu mais de 400 pessoas, a maioria delas simpatizantes da ex-senadora. O evento, que ocorreu num local onde Marina costumava fazer suas reuniões de campanha em São Paulo, foi transmitido ao vivo pela internet.
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